26 de abril de 2009

Sinto-me impotente perante a vida que trás a cada dia um novo “leão” para ser morto. Não por ser fraca, mas por ser gente e sentir muito pela não lealdade daqueles que inflamam nossos sentimentos deixando-nos ao ver navios.
Faltam-me palavras para expressar; o grito,a raiva, o choro, a angustia ficam entalados na minha garganta de forma que me falta o ar.
Porém as respostas da qual os homens precisam eu lhes dou, por mais penosas que estas sejam para mim.
O meu sorriso eu lhe mostro.
As minhas batalhas eu lhes apresento.
Minhas derrotas eu as reconheço e jamais as esqueço como forma de aprender e talvez não repetir os mesmos erros.
Nunca me esqueço que sou humana e nem sempre consigo fazer parecer e apresentar a minha mascara multi- facetada, criada de forma conjunta ao consciente e o inconsciente.
Renasço a cada padecer e assim vou vivendo e sobrevivendo entre tristezas e alegrias momentâneas com a esperança da vida ser de felicidade e só as vezes de maudade.
Rafaela Melo (eu)

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