29 de abril de 2009

AMOR

Me vejo no que vejo entre a razão o amor e o desejo.
A quem diga que o amor mata, sufoca, faz mau ,
a quem diga que este é um buraco profundo, sem cura que corrompe a alma e causa destruição dos sonhos.
A quem ame se entregue de corpo e alma e se embale nos desejos das paixões sem medo
do que ar de vim
A também o racional que diz não amar, por medo de sofrer e perde a oportunidade de ser feliz
Porém a quem diga que o racional é um coração de pedra ou aquele que ama de mais e tem medo de se machucar a ponto de não conseguir curar-se diante dos devaneios do amor.

A o amor....

Este que nos ensina a ter paciência
Que nos transforma e deforma a forma de ver o mundo
Que faz -se bem quando recíproco
Que traz saudades de algo que já foi vivido

Faz-se sol mesmo nos dias frios
Que traz calafrios mesmo nos dias mais quentes
Faz querer gritar ao mundo que não vivo sem vc
Faz querer tudo e ao mesmo tempo nada
Faz com que o mundo pare quando estou com vc

Que traz consigo a paz de ter uma companhia
Que faz dizer coisas sem pensar
Agir como louca sem saber por onde ir
Nem por onde andar

Que faz rir
E faz chorar

Que faz abandonar
E faz correr atrás

Faz odiar
E reaprender a amar

Que acalanta e encanta
Que apara e reparar os corações despedaçados

A o amor...
Rafaela Melo (eu)

26 de abril de 2009

Sinto-me impotente perante a vida que trás a cada dia um novo “leão” para ser morto. Não por ser fraca, mas por ser gente e sentir muito pela não lealdade daqueles que inflamam nossos sentimentos deixando-nos ao ver navios.
Faltam-me palavras para expressar; o grito,a raiva, o choro, a angustia ficam entalados na minha garganta de forma que me falta o ar.
Porém as respostas da qual os homens precisam eu lhes dou, por mais penosas que estas sejam para mim.
O meu sorriso eu lhe mostro.
As minhas batalhas eu lhes apresento.
Minhas derrotas eu as reconheço e jamais as esqueço como forma de aprender e talvez não repetir os mesmos erros.
Nunca me esqueço que sou humana e nem sempre consigo fazer parecer e apresentar a minha mascara multi- facetada, criada de forma conjunta ao consciente e o inconsciente.
Renasço a cada padecer e assim vou vivendo e sobrevivendo entre tristezas e alegrias momentâneas com a esperança da vida ser de felicidade e só as vezes de maudade.
Rafaela Melo (eu)

22 de abril de 2009

Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí
Levando um violão debaixo do braço
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
E se houver motivo
É mais um samba que eu faço
Se quiserem saber se volto diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim
Tenho um violão para me acompanhar
Tenho muitos amigos
Eu sou popular
Tenho a madrugada como companheira
A saudade me dói
No meu peito me rói
Eu estou na cidade
Eu estou na favela
Eu estou por aí
Sempre pensando...

(Luiz Melodia)

Conceitos !?

Será que o conceito de aceitar as diferenças faz parte da infância?
Talvez seja por isso que depois de adulto não aceitemos as diferenças existentes entre nós.
Sendo assim passamos a julgar o próximo e não a apoiar, perdendo grandes amigos
e oportunidades de obter novas amizades.

Conceitos são para serem revistos sempre que preciso, e mudados quando for para melhor... agora me diz vc !?

Rafaela Melo (eu)


Já vou indo !!!


Quero ver quem segura essa barra
Até a hora que eu voltar
Vou sair pra preencher um vazio no peito
Tô meio sem jeito de falar
Quero ver se eu cair agora

Quem é que vai me levantar

Já pedi ao sol,
Já pedi ao mar
Já pedi à lua
Às estrelas do céu já pedi
Quase tudo que consegui
Eu ganhei na luta

Deixo na mão de quem quiser
E para quem quiser
E diz suportar

É que eu não sou um ator
E se eu sinto dor
Tenho que chorar.....

(Com algusn trechos da música de Falamansa)

17 de abril de 2009

Vivendo dia após dia,
Superando a se a aos outros.

Não querendo provar nada, mas já provando,
Assim vivemos e aprendemos a conviver,
Nos escondemos entre mascaras e sombras
nas interfaces de uma persona.

Com cuidado,pois entre a loucura e sanidade
existe uma linha tênue;
Apesar de que, desconheço a linguagem dos ditos
normais, deles nada entendo,ate tento, porém não compreendo.

Rafaela Melo (eu)